Sal e Vida Nova

Viver Deliberadamente,
Nolava Adargas!


"...ela relutara tanto em voltar as letras, letras eram sinônimo de sal e sal sinônimo de lágrimas. Mas as letras voltaram e com elas o sal. O mesmo sal que tempera a vida era o que escorria pelo rosto. Tempero dispensado. Mas o que se fazia mais presente..."


"...as duas tinham um grito preso na garganta. Menina e mulher. Uma grita a outra chora. Papéis se inverteram, sobraram certezas. Certezas tão grandes que até assustavam. A dor, o choro preso o grito contido. Tudo explodira. Fez-se festa e fez-se medo. Qual se fez mais elas não sabiam. Sabiam sim o que sentiam, mesmo sem saber explicar..."













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Posted by Direito Por Direito on 03:30. Filed under . You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0. You can leave a response or trackback to this entry

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