"Sex and the City" versão brasileira!
Super mulheres e super sozinhas. As solteiras da nova era não se iludem a espera do homem perfeito, mas também não aceitam príncipes de segunda mão.
Por Denise Molinaro
São casos e mais casos, dos complexos e bizarros aos mais comuns, onde vale todo tipo de reclamação: homens cafajestes, objetivos diferentes, brigas, rotina, incompreensão, completa independência, insegurança, temperamento explosivo, etc. Qualquer um dos motivos citados funciona como combustível para manter a solteirice.
As solteiras transformaram-se em assunto universal, protagonizam best-sellers como o "Diário de Bridget Jones", além de programas de TV, manuais de auto-ajuda, conselhos intermináveis da família e dos amigos, como se a opção de não se relacionar sério com alguém fosse um crime ou algo que a sociedade não aceita e condena. O seriado "Sexy in the City", um dos mais assistidos da TV paga reforçou a tese de que homens e mulheres parecem não jogar no mesmo time.
"antes só que mal acompanhada"
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